Integrantes de organização criminosa são alvos de operação da Polícia Civil em MT e SC

Integrantes eram recrutados para executar membros da organização criminosa rival, recebendo uma "ajuda de custo" de R$ 10 mil, além de carro e armas. Operaç...

Integrantes de organização criminosa são alvos de operação da Polícia Civil em MT e SC
Integrantes de organização criminosa são alvos de operação da Polícia Civil em MT e SC (Foto: Reprodução)

Integrantes eram recrutados para executar membros da organização criminosa rival, recebendo uma "ajuda de custo" de R$ 10 mil, além de carro e armas. Operação Tabuleiro Quebrado Polícia Civil de Mato Grosso Integrantes de uma organização criminosa responsáveis por planejar a execução de membros de um grupo rival são alvos da Operação Tabuleiro Quebrado, deflagrada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (31), em Mato Grosso e Santa Catarina. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Ao todo, são cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e dois de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela Sétima Vara Criminal de Cuiabá. Entre os alvos da operação, alguns estão na Cadeia Pública de Várzea Grande e outros em liberdade, em cidades de Mato Grosso e Santa Catarina. As investigações apontaram que existia uma divisão de cargos e funções na organização criminosa que promovia homicídios, armas e o tráfico de drogas e associação ao tráfico em oposição ao grupo criminoso rival. As equipes encontraram conversas entre os investigados e recados enviados por meio de redes sociais que procuravam expandir o grupo criminoso no estado. Em um dos comunicados da facção alvo da investigação foi informado que seria dado "um centímetro de espaço” para os integrantes do grupo rival; “para cada inocente que estão matando iremos matar 10 deles”. LEIA TAMBÉM: Rede Tuiuiú: TVCA apoiou proteção à maior ave do Pantanal com mudanças em linhas de transmissão de energia Quatro PMs são presos após exigirem R$ 2 mil para não multar caminhão irregular em MT Um dos alvos é conhecido como “Chapeleiro Primeirão” e era o responsável por escolher os integrantes que atuariam na execução de membros da facção rival, oferecendo “ajuda de custo” de R$ 10 mil, além de um carro e armas para os crimes. Ele ainda afirmava ser padrinho de 48 membros da facção e discutia com outros integrantes sobre tomadas de territórios, "caguetagem" e a perda de armas. Outro alvo da operação é ex-integrante da facção rival, que morava na Bolívia, e que se dizia descontente com o grupo, o qual pertencia.

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